LÍBIA
contra a intervenção militar do imperialimo!
Frente à comovente onda revolucionária que sacode a Líbia, a Assembléia Nacional dos Estudantes – Livre declara sua irrestrita solidariedade com a luta dos trabalhadores e jovens daquele país.
A verdadeira guerra civil a que estamos assistindo é parte inequívoca do exuberante processo que atinge o mundo árabe em seu conjunto. Depois de Ben Ali, na Tunísia, e Mubarak, no Egito, a ditadura em xeque neste momento é de Muammar Kadhafi. Nos conflitos de rua em diversas cidades líbias, o que vemos é a luta justa por conquistas democráticas e por melhores condições de vida. É isso que leva a ANEL a se identificar e tomar lado junto aos milhões que estão nas ruas protestando.
A resposta de Kadhafi a esse amplo movimento de massas é tão sangrenta quanto seus longos anos de um poder baseado na repressão violenta para controlar a população, ao passo em que entregava as riquezas do país às multinacionais.
Diante do conflito, o imperialismo, em particular o governo Obama, que mantém há anos excelentes relações com Kadhafi, se declara indignado com a matança promovida por seu aparato repressivo e por milhares de mercenários. Os estudantes brasileiros, no entanto, não esquecerão a cumplicidade de governos do mundo inteiro e dos organismos internacionais com a brutalidade da ditadura daquele país.
O que está em jogo, portanto, na possibilidade de uma intervenção militar comandada pelos EUA não são os “direitos humanos” ou “paz”, mas tão somente a necessidade de estabilizar a situação do país para manter intacta a exploração do petróleo na região. No momento em que a economia mundial já dá sinais da fragilidade da recuperação de sua crise, é inadmissível ao imperialismo perder sua condição privilegiada de explorar os recursos dos países pobres.
Por tudo isso, a ANEL rechaça a intervenção militar do imperialismo, ao mesmo tempo em que convida os estudantes brasileiros a colocarem seus corações nas ruas da Líbia, na luta com os trabalhadores pela queda de Kadhafi.
Com a expectativa de que a luta se estenda até o fim do regime e garanta empregos e melhores condições de vida, saudamos uma vez mais a revolução árabe e líbia!
A verdadeira guerra civil a que estamos assistindo é parte inequívoca do exuberante processo que atinge o mundo árabe em seu conjunto. Depois de Ben Ali, na Tunísia, e Mubarak, no Egito, a ditadura em xeque neste momento é de Muammar Kadhafi. Nos conflitos de rua em diversas cidades líbias, o que vemos é a luta justa por conquistas democráticas e por melhores condições de vida. É isso que leva a ANEL a se identificar e tomar lado junto aos milhões que estão nas ruas protestando.
A resposta de Kadhafi a esse amplo movimento de massas é tão sangrenta quanto seus longos anos de um poder baseado na repressão violenta para controlar a população, ao passo em que entregava as riquezas do país às multinacionais.
Diante do conflito, o imperialismo, em particular o governo Obama, que mantém há anos excelentes relações com Kadhafi, se declara indignado com a matança promovida por seu aparato repressivo e por milhares de mercenários. Os estudantes brasileiros, no entanto, não esquecerão a cumplicidade de governos do mundo inteiro e dos organismos internacionais com a brutalidade da ditadura daquele país.
O que está em jogo, portanto, na possibilidade de uma intervenção militar comandada pelos EUA não são os “direitos humanos” ou “paz”, mas tão somente a necessidade de estabilizar a situação do país para manter intacta a exploração do petróleo na região. No momento em que a economia mundial já dá sinais da fragilidade da recuperação de sua crise, é inadmissível ao imperialismo perder sua condição privilegiada de explorar os recursos dos países pobres.
Por tudo isso, a ANEL rechaça a intervenção militar do imperialismo, ao mesmo tempo em que convida os estudantes brasileiros a colocarem seus corações nas ruas da Líbia, na luta com os trabalhadores pela queda de Kadhafi.
Com a expectativa de que a luta se estenda até o fim do regime e garanta empregos e melhores condições de vida, saudamos uma vez mais a revolução árabe e líbia!
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